Ilustração para produto veterinário. Feito com referência fotográfica com acabamento rápido no PS. Um daqueles trampos que valem a pena.
29 de dez. de 2009
18 de dez. de 2009
26 de nov. de 2009
Video-Reno
O ano está acabando e aqui estou preparando alguns projetos para o ano que vem. Enquanto não rola nada de muito interessante para postar aqui, fiquem com este "clip" com alguns desenhos mais antigos (outros nem tanto), ao som do Theme from "Get Carter".
20 de nov. de 2009
MENINOS
Desenhos antigos, que deveriam compor uma série sobre esse tema, mas não me lembro porquê desisti da idéia... Talvez por achar que seja "batido" explorar a pobreza como temática na arte. Porém não me arrependo de tê-los feito, por isso saquei da gaveta e meti aquele efeito básico do PS. Conceituais, não sei... apenas me orgulho deles.
10 de set. de 2009
Bellerophont & Pegasus vs. Chimera
Na mitologia grega, Belerofonte (em grego βελλεροφῶν ou βελλεροφόντης) foi um herói, venerado na Lídia e em Corinto, filho de Poseidon, adotado por Glauco, filho de Sísifo, da casa governante de Corinto, dono do cavalo alado Pégaso, que encontrou junto à fonte de Pirene, a qual teria nascido de um coice seu e da qual se dizia que, quem dela bebesse, tornar-se-ia poeta, como é referido nos Lusíadas, de Camões.
A Ilíada refere-se aos laços de hospitalidade que teria tido com Eneu, rei de Cálidon. A sua mãe, filha de Niso, rei de Mégara, é por vezes chamada de Eurimedeia ou Burínome. Era irmão de Belero (também chamado de Alcímenes, Piren ou Delíades), tirano da sua cidade natal, que matou involuntariamente – o seu nome, Belorofonte, pode ser interpretado, aliás, como "aquele que matou Belero".
Considerado impuro devido a esta morte, teve de abandonar a cidade e procurar refúgio na corte do rei Preto, que o acolheu e o "purificou". A mulher do rei, Estenebeia ou Anteia, como a designa Homero, tentou seduzi-lo, mas, sendo repudiada, queixou-se a Preto que, agravado pela suposta afronta, o enviou para a corte de Ióbates, rei da Lícia, seu sogro, com o pedido de que o matasse.
Ióbates, contudo, só leu o pedido do genro depois de o ter recebido como hóspede e ter partilhado com ele uma refeição – logo, segundo a lei sagrada da hospitalidade, não o poderia matar. Movido, contudo, pelo desejo de Preto, Ióbates encarrega-o de uma empreita da qual Belerofonte muito dificilmente sairia vivo: matar o monstro Quimera, que devastava a região, atacando rebanhos. Belorofonte, contudo, com o seu cavalo, voou sobre o monstro e matou Quimera facilmente, com um só golpe.
Ióbates encarregou-o, então, de várias missões arriscadas, tentando em vão que este fosse morto: envia-o em luta contra o povo guerreiro dos Sólimos, que derrota; depois, contra as amazonas, que também chacina em grande número. Desesperado, Ióbates organiza uma emboscada com alguns dos mais corajosos dos lídios, que perecem, contudo, perante a bravura de Belerofonte. Preto fica convencido, então, de que Belerofonte só pode ter origem divina e, justificando-se com a carta do seu genro, dá-lhe a mão da sua filha, Filonoé ou Anticleia, de quem teria os filhos Isendro e Hipóloco, bem como Laodamia, mãe de Sarpédon.
Belorofonte terá, em seguida, querido vingar-se de Estenebeia que, ou se suicidou (segundo alguns) ou, tentando fugir no cavalo alado de Belorofonte, caiu ao mar onde morreu.
Orgulhoso dos seus feitos, decidiu voar até o Olimpo montando Pégaso, mas Zeus, ofendido, enviou uma vespa para picar Pégaso e ele caiu no chão, que por mando de Atena tornou-se macio, portanto Belorofonte não morreu com a queda, mas sim como um mendigo aleijado procurando Pégaso.
A Ilíada refere-se aos laços de hospitalidade que teria tido com Eneu, rei de Cálidon. A sua mãe, filha de Niso, rei de Mégara, é por vezes chamada de Eurimedeia ou Burínome. Era irmão de Belero (também chamado de Alcímenes, Piren ou Delíades), tirano da sua cidade natal, que matou involuntariamente – o seu nome, Belorofonte, pode ser interpretado, aliás, como "aquele que matou Belero".
Considerado impuro devido a esta morte, teve de abandonar a cidade e procurar refúgio na corte do rei Preto, que o acolheu e o "purificou". A mulher do rei, Estenebeia ou Anteia, como a designa Homero, tentou seduzi-lo, mas, sendo repudiada, queixou-se a Preto que, agravado pela suposta afronta, o enviou para a corte de Ióbates, rei da Lícia, seu sogro, com o pedido de que o matasse.
Ióbates, contudo, só leu o pedido do genro depois de o ter recebido como hóspede e ter partilhado com ele uma refeição – logo, segundo a lei sagrada da hospitalidade, não o poderia matar. Movido, contudo, pelo desejo de Preto, Ióbates encarrega-o de uma empreita da qual Belerofonte muito dificilmente sairia vivo: matar o monstro Quimera, que devastava a região, atacando rebanhos. Belorofonte, contudo, com o seu cavalo, voou sobre o monstro e matou Quimera facilmente, com um só golpe.
Ióbates encarregou-o, então, de várias missões arriscadas, tentando em vão que este fosse morto: envia-o em luta contra o povo guerreiro dos Sólimos, que derrota; depois, contra as amazonas, que também chacina em grande número. Desesperado, Ióbates organiza uma emboscada com alguns dos mais corajosos dos lídios, que perecem, contudo, perante a bravura de Belerofonte. Preto fica convencido, então, de que Belerofonte só pode ter origem divina e, justificando-se com a carta do seu genro, dá-lhe a mão da sua filha, Filonoé ou Anticleia, de quem teria os filhos Isendro e Hipóloco, bem como Laodamia, mãe de Sarpédon.
Belorofonte terá, em seguida, querido vingar-se de Estenebeia que, ou se suicidou (segundo alguns) ou, tentando fugir no cavalo alado de Belorofonte, caiu ao mar onde morreu.
Orgulhoso dos seus feitos, decidiu voar até o Olimpo montando Pégaso, mas Zeus, ofendido, enviou uma vespa para picar Pégaso e ele caiu no chão, que por mando de Atena tornou-se macio, portanto Belorofonte não morreu com a queda, mas sim como um mendigo aleijado procurando Pégaso.
7 de set. de 2009
Werewolf - Experiências numa noite de lua cheia.
Esperava por fazer um desenho em que eu experimentasse usar praticamente apenas o photoshop, e fiquei surpreso por este ter levado menos tempo que imaginava, com um resultado satisfatório. O que me leva a imaginar algumas possibilidades e mudanças. Mas, não deixa de ser algo a mais no repertório de estilos que procuro agregar.
RENO
13 de ago. de 2009
12 de ago. de 2009
She-Ranger
Folheando o sketch book, as vezes a gente encontra algum esboço que merece um acabamento mais digno. Acho que foi este o caso. E apesar de parecer um desenho sem propósito, ele me serviu para esperimentar algumas texturas prontas, e usar como demonstração para meus alunos como técnica de colorização. E claro, engrossar o portfólio.
Reno.
23 de jul. de 2009
El Gitano
Atendendo a pedidos, vou comentar um pouco sobre os desenhos postados aqui no Parashock. Esse desenho foi um dos primeiros que fiz usando a técnica da Colorização digital sobre um lápis bem definido e esfumaçado. O que me permite trabalhar muito bem o desenho antes de mandá-lo para o Photoshop, e está se tornando minha forma de trabalho preferida.
Muitos desenhistas, quando trabalham com esfumaçados, preferem papéis com uma certa textura. Eu prefiro usar os mais lisos, como o sulfite de 200 gramas. O esboço normalmente faço com lapizeira 05 grafite B, depois uso no acabamento outra lapizeira 05 com grafite 4B, lápis 6B e 8B e esfuminho de algodão. Depois na colorização (CS3) evito cair na armadilha dos efeitos prontos que o programa oferece, além de suavizar as cores no desenho pronto, pois tenho essa tendência enquanto estou pintando de deixar tudo muito berrante.
Futuramente vou postar um tutorial ou coisa assim, para explicar melhor essa brincadeira.
Abraço a todos.
RENO.
16 de jul. de 2009
4 de jul. de 2009
1 de jul. de 2009
28 de jun. de 2009
25 de jun. de 2009
3 de mai. de 2009
14 de abr. de 2009
26 de mar. de 2009
11 de mar. de 2009
20 de jan. de 2009
11 de jan. de 2009
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